Uma nova vacina preventiva para Aids está obtendo resultados promissores em testes com camundongos. Desenvolvido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o composto tem como diferencial conseguir driblar a principal característica do vírus HIV: sua mutabilidade.
O HIV replica-se e espalha-se muito rapidamente pelo organismo. Como não há tempo para o controle de qualidade da replicação, ocorrem erros nesse processo e o vírus muda de forma. Assim, cada pessoa infectada passa a ter uma diversidade viral.
A nova vacina utiliza fragmentos de proteínas do HIV que se mantêm conservados na maioria das formas do vírus e são responsáveis por deflagrar a resposta imunológica do organismo. Esses fragmentos foram retirados do subtipo B do vírus, que responde por 90% dos casos de Aids no Brasil.
O HIV replica-se e espalha-se muito rapidamente pelo organismo. Como não há tempo para o controle de qualidade da replicação, ocorrem erros nesse processo e o vírus muda de forma. Assim, cada pessoa infectada passa a ter uma diversidade viral.
A nova vacina utiliza fragmentos de proteínas do HIV que se mantêm conservados na maioria das formas do vírus e são responsáveis por deflagrar a resposta imunológica do organismo. Esses fragmentos foram retirados do subtipo B do vírus, que responde por 90% dos casos de Aids no Brasil.
A maioria das vacinas elaboradas até então focava no estímulo ao aumento dos linfócitos T CD8, mas a resposta dessas células é menos eficaz se os linfócitos T CD4 não estão ativados, ou seja, se ainda não tiveram contato com o vírus e não receberam estímulo para alimentar a resposta imune.
Liliam de Lima Lemos - 49024
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